A Bugatti apresentou recentemente o novo modelo Chiron da marca icônica de automóveis em Nova Iorque. O lugar do lançamento, a renomada casa de leilões Christie, não poderia ser mais apropriado, já que o veículo está sendo considerado por muitos especialistas como uma verdadeira obra de arte sobre rodas.
Um dos lemas de Etttore Bugatti, criador da marca, era que “nada é muito bonito e nada é muito caro”. Esse pensamento, com certeza, se apropria de forma perfeita ao lançamento que harmoniza elementos do mais puro artesanato com o que existe de mais moderno e tecnológico em matéria de automóveis.
O lançamento, que foi restrito a poucos convidados e a membros da imprensa, contou com a presença de Achim Ansheidt, diretor de design, Stefan Brungs, de vendas e marketing, Maurizio Parlato, chefe de operações, e Manuela Hoenhe, diretora de comunicações. Na ocasião, os mais apaixonados chegaram a afirmar que o carro é uma autêntica “peça de arte funcional”.
Os números que envolvem o automóvel são realmente impressionantes: mais de 60 mil litros de ar por minuto são bombeados através do motor, a superfície ativa total dos seis conversores utilizados para o tratamento de gás de exaustão é de mais de 230 mil metros quadrados e se todas as fibras de carbono utilizados no veículo fossem dispostas lado a lado, seria possível fazer a distância entre a Terra e a Lua cerca de nove vezes.
O novo Chiron traduz de forma aerodinâmica o conceito de luxo e arte para os automóveis.