Embora o momento econômico não seja um período de intensa celebração, alguns segmentos de mercado vêm apresentando resultados que se não são expressivos, são satisfatórios frente ao panorama atual.
No segmento da aviação particular, o Brasil mantém-se sua posição de destaque no cenário internacional e, atualmente, está na segunda colocação entre os países com mais jatos comerciais do mundo.
Em primeiro lugar está os Estados Unidos com uma frota estimada em mais de doze mil aeronaves privadas, totalizando mais de 60% dos aviões particulares de todo o planeta. De acordo com dados recentemente divulgados, o Brasil possui mais de 750 aeronaves, logo a frente do México que ocupa a terceira posição com pouco mais de 700 aviões.
E ao que tudo indica motivos não faltam para quem têm a disponibilidade de optar por um jato pessoal. Além do evidente luxo e da comodidade que as aeronaves particulares permitem, de acordo com pesquisas realizadas na área da aviação, empresas que utilizam jatos próprios para o deslocamento de seus profissionais apresentam resultados mais significativos do que as organizações que optam pelo sistema tradicional de viagens.
A contínua inovação tecnológica faz das aeronaves verdadeiros centros de negócios voadores. Equipados com todos os recursos necessários para uma gestão eficiente, os aviões, muitas vezes, são extensões dos escritórios empresariais.
Completam a relação dos cinco países com mais jatos particulares, o Canadá com 483 aeronaves e na quinta posição a Alemanha, com um total próximo a 300 aviões.
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