A relojoaria é um dos segmentos mais conhecidos e admirados que integram o mercado de luxo. Aliando o desejo de ter uma peça que é o resultado da união da tecnologia com a tradição com o fascínio dos colecionadores que pagam verdadeiras fortunas por um modelo específico, o setor tem passado por importantes mudanças nos últimos anos.
Para entender melhor esse mercado, quer sejam aqueles que atuam diretamente de forma profissional ou aqueles que são admiradores das peças repletas de beleza e arte, o jornal Financial Times irá realizar uma conferência aberta sobre o tema no próximo dia 14 de junho na cidade de Londres.
Para liderar os debates foi escolhido Simon de Burton, especialista em relojoaria que escreve para a publicação. Além dele, o evento ainda contará com a mediação de um dos maiores colecionadores de relógios da atualidade, Ahmed Rahman, e a diretora da rede Wempe, Kim-Eva Wempe.
Entre os pontos a serem debatidos no evento está justamente a forma com que os relógios de luxo são percebido hoje por seus compradores. Se, em um passado recente, essas peças eram investimentos seguros que tendiam a se valorizar com o tempo, atualmente, devido a grande quantidade de marcas e produtos, nem sempre um relógio muito caro significa um produto de grande valor agregado. Essas mudanças no entendimento do produto e do próprio mercado, certamente, tendem a ser o foco das discussões.
Para participar basta acessar o site live.ft.com/events/2017/how-to-buy-a-luxury-watch.
Crédito da imagem: Divulgação.