Em sua coluna postada nesta semana, Manu Berger, CEO do Terapia do Luxo, destaca um estudo divulgado recentemente que indica o bom momento do mercado de luxo mundial. De acordo com a pesquisa, devido a questões como o amplo interesse dos consumidores chineses pelos bens de luxo e a consolidação da geração millennial como um dos vetores do mercado de alto padrão, a perspectiva é que o setor deva bater esse ano seu recorde histórico no que tange ao faturamento.
Caso esse recorde seja realmente ultrapassado, não há dúvidas que uma das principais marcas a contribuírem com essa quebra de paradigma é a Gucci. Um dos objetivos da marca italiana é conquistar o título de marca número um do luxo mundial, que atualmente pertence à Louis Vuitton. Pesquisas econômicas no setor apontam que as vendas anuais da marca francesa atinjam a cifra de oito bilhões de euros.
A estimativa ousada foi apresentada durante uma conferência na semana passada. Um dos motivos que pesam diretamente para tornar esse desafio possível é exatamente o crescimento sem precedentes que a Gucci obteve no último biênio. A meta para este ano é que o volume de vendas seja duas vezes maior do que o registrado em 2017.
E por falar em 2017, no ano passado o crescimento da marca foi de incríveis 45% e uma grande parcela desse excelente resultado se deve a visão artística e empreendedora de Alessandro Michele que ao apostar em ideias próprias e fugir de critérios pré-estabelecidos, conquistou os clientes com peças que se consolidaram como verdadeiros ícones de moda modernos.
Crédito da imagem: Reprodução Gucci.