Quando foi lançado nos cinemas em 1993, o filme Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros arrancou gritos apavorados do público que assistia admirado os maiores seres que já viveram no planeta caminhar lado a lado com as pessoas. O uso da computação gráfica, um roteiro bem amarrado baseado no livro do escritor Michael Crichton e a habilidade de Steven Spielberg em produzir cenas que encantam e emocionam, marcaram a história do cinema nas últimas décadas.
Agora, mais de 20 anos depois da produção original, Spielberg assume o posto de produtor em Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros, a mais nova continuação da série que está em cartaz nos cinemas brasileiros. A grande novidade é que os efeitos especiais são ainda melhores e mais surpreendentes que os exibidos no filme dos anos 90. Se antes já era possível acreditar em dinossauros como nossos contemporâneos, agora a sensação é que eles, realmente, podem em breve ser a mais nova atração de um parque de diversões.
E esse é o mote da história. Na tentativa de criar novas experiências aos visitantes do parque, um dinossauro geneticamente modificado é criado. Entretanto, habilidades extraordinárias como uma incrível inteligência passam a fazer parte dos instintos do animal que, deliberadamente, deseja destruir a tudo e a todos.
O enredo, é claro, é apenas um pretexto para as tradicionais cenas de desespero em que as pessoas lutam pela vida fugindo de criaturas que deveriam pertencer somente ao passado da história do planeta. Os dinossauros, é claro, são as grandes estrelas do filme, mas deixam um espaço para o ator Chris Pratt mostrar um pouco do seu talento e do seu carisma, que já foi visto no filme Os Guardiões da Galáxia.
Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros resgata a magia do primeiro filme e faz o expectador sair do cinema com a vontade de conhecer um parque com aqueles incríveis, mas extintos, seres.