Marcas de alto padrão de todo o mundo buscam as praias de Sunny Isles Beach, na Flórida. Mas, para a cidade nas proximidades de Miami, elas levam mais do que os produtos pelos quais são mais conhecidas. Dolce & Gabbana, Armani e Bentley, por exemplo, vem lançando seus próprios empreendimentos residenciais de cifras milionárias. E a AMG International Realty, imobiliária americana especializada na região, traz ao público brasileiro a oportunidade de adquirir um imóvel de grife na badalada região.
A tendência ganhou impulso em 2016, com o lançamento Porsche Design Tower (foto em destaque). A torre de 132 unidades distribuídas em 60 andares revolucionou o setor imobiliário de Miami ao trazer características exclusivas inéditas no mercado, como um elevador de carros, de alta tecnologia, que permite aos proprietários estacionarem seus veículos e luxo dentro do apartamento. Tamanha comodidade, além de praticidade, trouxe também privacidade aos moradores que, sequer, precisam cruzar com vizinhos nos elevadores e outras áreas comuns.
Esse tipo de empreendimento permite ainda uma nova forma das marcas interagirem com seus brand lovers, ou seja, público cativo que se identifica com ela. A compra de uma unidade no residencial Armani/Casa, por exemplo, garante também um voo de primeira classe para Milão, onde o novo morador pode encontrar Giorgio Armani para escolher pisos, paredes e outros acabamentos do imóvel.
“Existe uma percepção de que um condomínio associado a uma grife, além de mais exclusivo, será mais caprichoso tanto com o produto quanto com o cliente, já que deve estender o conceito dos seus produtos luxuosos à moradia”, explica Heloisa Arazi, fundadora e CEO da AMG International Realty. Miami se tornou polo do mercado de alto padrão nos últimos anos: depois da pandemia, a cidade virou a capital do mundo por sua posição geográfica favorável, a sete horas de distância da Europa e do Brasil, e por abrigar sedes do mundo corporativo. O endereço oferece ainda imposto menor que Nova Iorque e Califórnia.
Miami se tornou polo do mercado de alto padrão nos últimos anos: depois da pandemia, a cidade virou a capital do mundo por sua posição geográfica favorável, a sete horas de distância da Europa e do Brasil, e por abrigar sedes do mundo corporativo. O endereço oferece ainda imposto menor que Nova Iorque e Califórnia.
Crédito da imagem: Reprodução/Ada Hook