O segmento fashion se caracterizou, ao longo da história, por ideias inovadoras e disruptivas. E através da coleção Oasi Cashmere, a Zegna comprovou que a capacidade de inovação no setor é sempre bem recebida. Criando peças em que as fibras literalmente flutuam, a grife apresentou uma nova linguagem de moda sem perder de vista os valores e signos que perfazem a sua história.
Alesandro Sartori, diretor artístico da marca, continua no processo de redefinição da alfaiataria da Zegna, combinando formas, silhuetas e texturas e fazendo da materialidade a chave de sua visão. “Na ZEGNA,tenho a oportunidade de criar tecidos, desde a tecelagem até o acabamento, desafiando nossos fabricantes, levando-os a navegar em águas desconhecidas. Isso me permite moldar nossas silhuetas desde o início, garantindo que nosso compromisso com a inovação e a excelência esteja enraizado em cada etapa do processo. O resultado é uma linguagem abrangente que é verdadeiramente progressiva” define.
O espaço entre as roupas e o corpo é tão importante quanto a textura, em toda a coleção, que vê a praticidade e o forte senso de design andando de mãos dadas. A paleta de cores é pontuada por tons vívidos: cinzas serenos encontram o amarelo aurora, enquanto a o marrom é pontilhado com vermelho bacca e vermelho vinho.
Texturas substanciais adicionam profundidade a uma variedade de tecidos Oasi Cashmere, que incluem jacquard de dupla face, bouclès revestidos e não revestidos, frisè-jacquards, malhas e tecidos com acabamentos escovados. A coleção também apresenta materiais com efeito de granito criados em alpaca, veludo cotelê de mistura de algodão e sarja de lã tátil. Propondo um diálogo aberto e abrangente com os clientes, a marca vem consolidando uma visão diferenciada do universo fashion.