Se a revolução digital que se consolidou em todo o mundo nas últimas décadas trouxe um grande número de benefícios para as empresas e organizações, por outro lado, a possibilidade de crimes virtuais que expõe a identidade e os dados dos clientes e compradores também aumentou.
Foi o que exatamente isso que aconteceu com a Dior no início deste ano. Conforme informações publicadas pela marca francesa, no dia 26 de janeiro um usuário não autorizado acessou os servidores e obteve acesso a dados pessoais de clientes como nome, sexo, número de telefone, endereço e e-mail.
Ainda de acordo com a grife, nenhum dado bancário foi revelado ou comprometido. Os dados acessados foram em sua maioria referente a clientes asiáticos e, os mesmos, já foram devidamente avisados da falha na segurança.
Para evitar novas fraudes, a Dior emitiu aviso alertando para os clientes não divulgarem “nenhuma informação sensível, como códigos de verificação ou senhas. Para quaisquer mensagens ou contatos suspeitos recebidos em nome da Dior, consultem nosso serviço de atendimento ao cliente oficial”.
Essa não é a primeira vez que uma marca ícone do mercado e luxo é vítima de ataques dessa natureza. A Ferrari e o banco JPMorgan Chase, por exemplo, já enfrentaram esse tipo de situação.