Em 1928, a Maison Cartier criou para o marajá Bhupinder Singh de Patiala esse fantástico colar com 2930 diamantes.

Muitas pedras foram fornecidas pelo próprio marajá, como o diamante amarelo “De Beers” de 234,65 quilates, destaque do colar.
A peça desapareceu em 1948 e reapareceu no leilão da Sotheby’s em Genebra em 1982.
Quase vinte anos mais tarde, em uma loja londrina de antiguidades, a Maison Cartier encontrou o colar e o comprou para a coleção do Museu Cartier. Muitas partes estavam faltando, inclusive os rubis da Birmânia e os sete diamantes que variavam entre 18 e 73 quilates.

Quatro anos foram necessários para restaurar o colar. Zircônias e diamantes sintéticos foram utilizados para substituir o “De Beers”e os outros sete desaparecidos. Desde então, o colar pode ser admirado nas exposições que a Maison Cartier organiza através do mundo.